[Resenha] As Crônicas de Bane: Volume 1

"Foi um momento triste na vida de Magnus Bane aquele em que foi banido do Peru pelo Alto Conselho de Feiticeiros Peruanos. Não apenas porque os pôsteres com sua foto, distribuídos pelo Submundo do Peru, eram horrorosos, mas porque o país era um de seus lugares favoritos".





Olá, aqui é Gabriela, sou a nova redatora do blog! Caso queiram saber meus gostos e minhas preferências de leitura, visitem essa postagem aqui.

Então dito isso, vamos lá!

As Crônicas de Bane é um projeto realizado pela autora Cassandra Clare (de “Instrumentos Mortais” e “Peças Infernais”) juntamente com Sarah Rees Brennan. As crônicas só estão disponíveis para leitura através do e-book, e são curtas, contando pequenas e divertidas histórias vividas pelo nosso querido feiticeiro Magnus Bane.

Magnus já fez sua aparição antes nas outras duas sagas de Cassandra Clare, mas esta é a primeira vez que o personagem tem um lugar só para ele, reservado especialmente para contar um pouco sobre suas aventuras e confusões durante os longos anos de imortalidade.

Essa primeira crônica que vou falar aqui, diz o que realmente aconteceu com o feiticeiro no Peru. Quem acompanha “Instrumentos Mortais” já deve ter visto Magnus mencionar que foi proibido de pisar naquele país, coisa que atraiu a curiosidade de muitos fãs ao redor do mundo.

Cassandra finalmente resolve sanar nossa curiosidade e conta um pouco sobre isso. A história é bem curtinha, mas muito engraçada e bem humorada. Magnus está sempre presente, claro, e dessa vez em companhia de seu amigo Ragnor Fell, um feiticeiro sério que possui muito mais juízo e maturidade do que Bane.

Nós vemos essa dupla de feiticeiros vagando pelos quatro cantos do Peru, aprontando as mais diversas confusões que você nem pode imaginar. Tudo isso envolvendo um navio, macacos, bebida e muita música. Loucura? Não para Magnus Bane!

Quem já conhece o personagem de outros livros da Cassandra, vai se divertir com essa crônica. E quem não conhece... aproveite a oportunidade para conhecer! Não tem como não gostar de Magnus Bane.


Muito bom!

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